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| Carga Tóxica |
Existe muitos fatores que estão fora do nosso controle em relação a saúde, mas por meio de bons hábitos de vida e cuidados de saúde proativos, você pode ter uma influência significativa sobre seu bem-estar físico.
Nutrição adequada, exercícios, descanso e controle do estresse são bastante enfatizados sobre a importância do impacto positivo para a saúde, mas geralmente se mostra muito menos preocupação com as práticas que ajudam a minimizar a carga tóxica.
Isso não os torna menos importantes. Sua saúde realmente se manifesta de dentro para fora; o funcionamento adequado de seus órgãos vitais e a redução da carga tóxica podem influenciar sua saúde tanto quanto qualquer outro fator controlável.
Ao ser um consultor você terá noção sobre um sistema para ajudar a tornar a redução da carga tóxica fácil para todos.
Vamos aprender mais sobre esse assunto?
Carga Tóxica
Para entender a importância de minimizar a carga tóxica, devemos primeiro definir alguns termos fundamentais e discutir como nossos sistemas naturais de desintoxicação funcionam.
Uma “toxina” é qualquer substância que causa estresse excessivo ao corpo. “Carga tóxica” refere-se ao volume dessas substâncias que foram acumuladas no corpo em um determinado momento e à carga geral que isso coloca sobre os sistemas do corpo e órgãos vitais.
As toxinas vêm de inúmeras fontes, muitas das quais nem mesmo temos conhecimento. Ameaças ambientais, produtos químicos e radiação são três das categorias mais comuns. Tecnicamente, toda substância que tem uma composição química consistente é um “produto químico”, mas em termos comumente usados, um produto químico é qualquer substância (natural ou sintética) que pode causar estresse no corpo.
Exemplos de produtos químicos com os quais frequentemente entramos em contato são ingredientes de alimentos processados, como adoçantes artificiais e intensificadores de sabor, combustão de automóveis, fumaça de cigarro, solventes, plásticos, pesticidas, xenoestrogênios e produtos de limpeza agressivos.
A radiação se refere a partículas de alta energia que podem afetar negativamente as estruturas celulares e o DNA. A fonte mais comum de radiação à qual estamos expostos é a luz solar. Nossos corpos estão expostos a inúmeras toxinas possíveis todos os dias, muitas das interações sendo inevitáveis, mas podemos tomar medidas para minimizar seus efeitos em nossa saúde.
Seu corpo tem várias passagens diferentes pelas quais é exposto diretamente a toxinas e vários mecanismos diferentes que usa para lidar com essa exposição.
As três vias mais vulneráveis são os pulmões, o trato digestivo e a pele. Estamos diretamente expostos a toxinas por meio dos alimentos que comemos, do ar que respiramos e de qualquer coisa que entre em contato com nossa pele. Nossos corpos têm seus próprios mecanismos naturais de defesa para proteger essas vias. Por exemplo, para proteger o tecido mais suscetível, nosso nariz, boca e garganta são revestidos por uma espessa membrana mucosa para reter partículas estranhas. Da mesma forma, presentes dentro de nossos pulmões estão células imunológicas especiais que destroem quaisquer outros agentes estranhos que possam passar pela membrana mucosa. Embora tenhamos pouco controle sobre a qualidade do ar que respiramos fora ou sobre os produtos químicos aos quais podemos estar expostos sem saber, existem medidas que podemos tomar para minimizar a exposição e apoiar os mecanismos naturais que lidam com as toxinas.
Internamente, um corpo saudável hospeda bactérias que auxiliam nossos mecanismos de defesa inerentes a reduzir a carga tóxica. O trato digestivo é povoado por trilhões de microrganismos que, coletivamente, formam um ecossistema natural. Esses microrganismos, comumente chamados de microbiota intestinal, microflora ou "flora amigável", desempenham um papel significativo na saúde geral.
Sem um ambiente probiótico próspero que promova o crescimento dessa microbiota, micróbios menos amigáveis têm liberdade para estressar o trato gastrointestinal. Essa microflora serve a vários propósitos diferentes. A flora amigável ajuda a manter a eficiência digestiva, produz enzimas que quebram as proteínas em aminoácidos utilizáveis, ajudam o corpo a produzir e metabolizar várias vitaminas diferentes e são essenciais no transporte de vitaminas e minerais através da parede intestinal e para a corrente sanguínea . Sem eles, vários processos metabólicos e funções neuromusculares são prejudicados, surgem deficiências de nutrientes e a capacidade de nosso sistema imunológico de responder a ameaças enfraquece.
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